Deixo-vos isto para pensarem


O que fariam de diferente? Que coisas importantes quereriam manter na vossa vida real?
Interessante, não é?

É agora


Para vocês que ficam por cá. Eu sei que custa, também por aqui andei até agora, cheia de tarefas. Aqui vou eu de férias e só Deus sabe o quanto preciso que corram maravilhosamente bem. Preciso de muita paz, não preciso de grandes emoções fortes de alegria ou assim. Juro. Só paz e uma alegria mediana, vá.

Mais alguém está a ver o episódio de hoje da Oprah?


Oh meu deus. Que triste... Um dos episódios mais fortes de sempre, sem dúvida.

As palavras do meu adorado Dalai Lama

Find the time, people!

Já não posso ouvir falar dos perigos de derrocada das arribas


E porquê? Porque me anda a enervar solenemente ver pessoas a dizer com o rei na barriga que de férias não estão para se preocupar com isso, por isso metem-se junto das arribas e pronto. Ora isto dá que pensar. Segundo estas pessoas, pensar no perigo que correm estraga-lhes as férias. Morrerem lá já não. Está bem então.

Sei que anda tudo nas praias e nos shoppings


Mas eu ando cheia de coisas para fazer. Tanta coisa para tratar que nem tenho sabido para onde me virar.

O blogue fez 1 ano em Julho e nem me apercebi


Ando tão cansada e desgastada com tudo o que se tem passado que me esqueci da data. Já lá vai um ano e quase quinhentos seguidores!

É isto, mais ou menos


Como eu concordo com o que a Feiticeira, no seu post, diz «... significa evitar toda e qualquer conversa sobre trabalho, principalmente com pessoas que acham que percebem o que eu faço e depois só dizem disparates....»

Já me aconteceu isto e deixou-me bastante enervada, confesso. Sim, o pensamento de uma pessoa não se resume NUNCA à sua educação académica. Sim, é verdade e sim, há pessoas brilhantes que nem o 12º ano se calhar tiraram. Eu nunca em toda a minha vida achei que, por falta de educação, alguém era burro. Nunca. Mas fora essas pessoas, esses casos raros, há um grupo de pessoas que simplesmente consegue alcançar o que qualquer comum mortal consegue, e mesmo assim, tentam demonstrar que sabem muito mais do que, imagine-se, especialistas em várias áreas. E isto é verdade. Já vi uma pessoa, em conversa com o meu pai (cientista no estrangeiro) dizer-lhe algo que não fazia sentido nenhum e até era uma afronta para a inteligência dele.

Do género (não teve nada a ver com isto, note-se):

2+2=4?

Não será que vocês, cientistas, andam a fazer mal as contas? Não será que poderia dar por exemplo -4? Aliás, se calhar estão a somar mal os números, se calhar o que está aí é 1+1=4. Não sei, vejam lá isso. Acho que não andam a trabalhar bem nisso. Se quiser eu posso ficar a pensar nisso e depois se tiver alguma ideia digo.

Pronto.