Como eu concordo com o que a Feiticeira, no seu post, diz «... significa evitar toda e qualquer conversa sobre trabalho, principalmente com pessoas que acham que percebem o que eu faço e depois só dizem disparates....»
Já me aconteceu isto e deixou-me bastante enervada, confesso. Sim, o pensamento de uma pessoa não se resume NUNCA à sua educação académica. Sim, é verdade e sim, há pessoas brilhantes que nem o 12º ano se calhar tiraram. Eu nunca em toda a minha vida achei que, por falta de educação, alguém era burro. Nunca. Mas fora essas pessoas, esses casos raros, há um grupo de pessoas que simplesmente consegue alcançar o que qualquer comum mortal consegue, e mesmo assim, tentam demonstrar que sabem muito mais do que, imagine-se, especialistas em várias áreas. E isto é verdade. Já vi uma pessoa, em conversa com o meu pai (cientista no estrangeiro) dizer-lhe algo que não fazia sentido nenhum e até era uma afronta para a inteligência dele.
Do género (não teve nada a ver com isto, note-se):
2+2=4?
Não será que vocês, cientistas, andam a fazer mal as contas? Não será que poderia dar por exemplo -4? Aliás, se calhar estão a somar mal os números, se calhar o que está aí é 1+1=4. Não sei, vejam lá isso. Acho que não andam a trabalhar bem nisso. Se quiser eu posso ficar a pensar nisso e depois se tiver alguma ideia digo.
Pronto.
4 comentários:
Essas pessoas fazem-me confusão... Arrr...
há pessoas que se limitam a desafiar a inteligência alheia... o que se por si é uma prova de pouca massa cinzenta. e não de cultura ou educação.
Também concordo com ela...
É como insistirem comigo em encontrar uma cor CMYK num catálogo RAL (cores para paredes) quando eu sei perfeitamente que não há correspondência exacta. :/ Ou qualquer outra coisa do género que eu sei perfeitamente que estou certa e dizem-me que não.
Mais vale deixa-los a falar para a mão e ouvir a nossa musica perferida na cabeça enquanto eles falam :)
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